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30 setembro 2014

Fux garante auxílio-moradia de R$ 4.300 a todos os juízes do Brasil

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luiz Fux determinou nesta sexta-feira (26) o pagamento de auxílio-moradia a todos os magistrados do país que não tenham um imóvel funcional à sua disposição.
A decisão de Fux foi tomada em duas ações, uma apresentada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros) e outra pela Anamatra (Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho).
As associações aproveitaram que Fux, na semana passada, havia garantido o pagamento de auxílio-moradia, de R$ 4.300, aos magistrados da Justiça Federal, e pediram a extensão do benefício para as demais categorias.
Mesmo sem uma autorização expressa do STF, diversos tribunais já pagavam o auxílio. Por isso, a decisão de Fux beneficiará especialmente os tribunais do Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul e São Paulo, que, segundo o ministro, ainda não pagavam o benefício.
Como não há informações oficiais sobre o número de residências oficiais, não é possível se estimar quanto será gasto. Caso todos os 16,4 mil magistrados do Brasil passem a receber os valores, o Judiciário gastaria cerca de R$ 70,5 milhões por mês.
* Notícia publicada na Folha Online dia 26/9/2014 - por Severino Motta
Ministro estende auxílio-moradia às justiças do Trabalho e Militar
Luiz Fux, do STF, já havia concedido benefício a todos os juízes federais.
Ministro também determinou pagamento a magistrados de nove estados.
O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (25) estender o pagamento de auxílio-moradia à Justiça do Trabalho, Justiça Militar e para magistrados dos tribunais de justiça de nove estados (Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Sul e São Paulo) – ele determinou o pagamento somente para esses estados porque os tribunais do Distrito Federal e de outras localidades já pagam o auxílio.
Fux já havia determinado, em 19 de setembro, o pagamento do benefício mensal a todos os juízes federais. Um dia após a decisão, de carátér liminar (provisória), associações que representam magistrados de outras especialidades também ingressaram com pedido para requerer o auxílio.
Ao determinar a ampliação do benefício, Fux afirmou que os tribunais militares, tribunais de justiça e tribunais do trabalho devem seguir os parâmetros fixados na decisão anterior que beneficiou juízes federais. Na ocasião, ele estabeleceu que o pagamento seja no valor atualmente garantido a ministros do Supremo, de R$ 4.377,73.
O benefício vale para todos os magistrados, inclusive aqueles que têm residência própria na cidade onde atuam. Só não recebe o valor quem tiver imóvel funcional à disposição. No caso do STF, atualmente nenhum ministro recebe o auxílio, já que todos dispõem de apartamentos funcionais.
A Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) informou que cerca de 3,5 mil magistrados serão beneficiados com a decisão de Fux. A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) disse não ter feito estimativa dos magistrados que têm direito ao auxílio. Informou, porém, que existem hoje no país cerca de 3 mil juízes do trabalho e 540 desembargadores.
De acordo com Fux, o mesmo direito garantido aos juízes federais e estaduais deve ser assegurado aos demais magistrados. “Onde houver o mesmo fundamento, deve ser assegurado o mesmo direito”, afirmou na decisão.

Orçamento
A concessão do auxílio-moradia vai elevar os gastos anuais do Judiciário. A decisão ocorre em meio a uma demanda do Judiciário por orçamento maior. No último dia 28 de agosto, o STF avalizou, em sessão administrativa, uma proposta de aumento dos próprios salários de R$ 29,4 mil para R$ 35,9 mil – alta de 22%.
Apesar de os poderes terem autonomia constitucional, o Palácio do Planalto reduziu a previsão de gastos de R$ 154 milhões chancelada pelo Supremo para o ano que vem e enviou ao Congresso Nacional uma peça orçamentária que prevê um reajuste salarial de 5% para ministros e servidores do Judiciário.
No dia 5 de setembro, a Procuradoria-Geral da República protocolou no Supremo mandado de segurança pedindo que o Executivo federal seja obrigado a incluir no Orçamento de 2015 a proposta de reajuste salarial aprovada pelos próprios ministros da Suprema Corte. O pedido foi distribuído à ministra Rosa Weber e ainda não houve decisão.

Noticia publicada no G1 no dia 26/9/2014 - por Nathalia Passarinho

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